Finalizado - Infestação

- Não sou diferente de um camponês qualquer sem vila. - Falo sorrindo para o companheiro. - Tentarei algo, continue. Estamos perto de acabar logo com isso. - Falo enquanto vou as escadas, as descendo e chamando o mordomo. - Mordomo-san ! - Falo alto. - Oe, precisamos de sua ajuda só por um segundo, se não for incomodo. - Eu já sabia que estava sendo pelo grito, era desrespeitoso mas necessário.

- Desculpe interrompe-lo por seja lá oque estava fazendo. Preciso de sua ajuda. Tem algum líquido inflamável na casa ou a reserva do gás que é usado nas lamparinas? Se estiver na mente, não explodirei a casa, o quarto, o móvel ou alguma coisa. Irei fazer os ratos saírem de seu conforto, o gás irá acabar com sua respiração, forçando num ato natural os mesmos saírem de seu esconderijo, que vejo que é num buraco na parede, onde só tem uma entrada de oxigênio, penso eu. Estamos em parte já quase acabando o trabalho e só preciso dessa ajuda sua, se não for pedir muito. Ou ao menos, algum veneno que eu possa utilizar, se assim for de sua preferência. - Mas então olho para o mesmo e lembro que eu estava como Kage. - Também pode se perguntar onde estaria o Hokage, era eu o tempo todo e peço desculpas pelo inconivente e aceito qualquer reclamação que fizer, além do mais, veja isso como uma pequena demonstração de segurança da casa que deveria checar, claro, sem ofender. - Não era nada do meu feitio falar demais, na verdade eu estava impressionado comigo mesmo, mesmo sabendo que o mordomo provavelmente não iria ligar para 90% do que falei mas ainda sim em minha cabeça era um adianto e tanto para a conversa.

- Hm... - Ao chegar perto da caixa, pego dois dos recipientes, um em cada mão. Subo a escada novamente, com um sinal de "obrigado" com a cabeça para o mordomo. Já em cima, boto os dois recipientes no chão. Chego perto de Agares e saco minha kunai e como " não quero nada", rasgo um pouco mais de sua manga, o suficiente para enrolar a tampa dos recipientes - Você pode pegar uma parte dos meus ryous se quiser para concertar isto. - Falando isso, volto para o buraco, coloco o pano em volta da saída, abro a tampa já perto do buraco. Espero um tempo e ao ver que o primeiro cilindro já estava vazio, totalmente branco, sem tirar do lugar, pego o outro cilindro e faço novamente todo o esquema, numa tentativa de trocar o oxigênio pelo gás inflamável, para asfixiar os ratos dentro da parede