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Sex Set 08, 2017 12:50 am


Segunda Aula: Defesa contra seres das Trevas!
Um senhor um tanto quanto curioso estava esperando na segunda sala de aula, ele tinha cabelos grisalhos e seus olhos pareciam sempre estarem fechados, a lousa era repleta de escritas sobre as lendárias artes marciais usadas em todas as histórias, deveriam ser copiadas, e até então o professor não havia dito uma palavra, até o momento em que seus olhos se abrem!
-O mundo lá fora não é seu quintal, não é um jardim, ele é mal, e cruel! Vocês tem que estarem preparados para lidar com todas as situações possíveis! Só assim serão verdadeiros ninjas!-
Ele ergue da mesa um pergaminho com um desenho curioso, uma criatura que mais parecia uma tartaruga, porém com traços humanoides, enquanto tossia para voltar a falar!
-Isto é um Kappa, uma criatura que vive em lagos e florestas, pode ser amigável ou agressivo dependendo de seu humor! Portanto tenham cuidado, sua única fraqueza é sua cabeça, a água é seu coração! Agora preencham esse relatório até o final da Aula, ele será muito importante para seu Teste Final!
Numa Aventura você se encontra com um Kappa, ele não parece estar muito feliz com algo, sua perna direita saltitava em contato com o chão, como um tique, ele rosna enquanto te encara, o que você faz?

R: (200 Palavras)

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Rei
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Sáb Set 09, 2017 1:44 pm
Após interagir com minha mais nova colega, me direcionava para a academia, andei lentamente até a primeira sala, lá era onde teria o próximo tempo de aula... - Seres das trevas? - Interessado, me sento na primeira carteira e começo a anotar toda informação possível.

Por fim era erguido um desenho em um pergaminho, era a famosa criatura Kappa, por eu ser de uma família pobre, muitas lendas eram contadas em nosso âmbito familiar e a dos kappas era uma das principais. Anoto todas as informações possíveis, tais informações tão precisas mostravam que a criatura era real. - Yosh! - Fazia um certo com a cabeça mostrando  ter entendido todas as informações da aula.

Começo a coçar a cabeça e imaginar possíveis situações como a descrita com o Kappa, começava a preencher o relatório.

Sendo bem realista, provavelmente meu primeiro pensamento fosse em correr, que possivelmente seria nulo pois a criatura obviamente teria uma contra-medida. Disputar força com ela seria o errado. Sua perna possui uma falha que pode ser tanto usada a meu favor quando o dela, pois uma criatura que vive na natureza sabe sua limitação física, pode ser que ela estaria apenas tentando me enganar ou não.
Agindo calmamente, vendo que um Kappa é extremamente respeitoso com costumes como contam as lendas, O reverenciaria com ingenuidade esperando que a criatura me retribuísse. Isso sem levar em consideração o possível estado de raiva.
Mas levando seu estado de raiva como consideração principal, atiraria uma de minhas armas ninjas na direção de sua cabeça, mesmo que sem precisão, para chamar sua atenção ou obrigar uma esquiva, enquanto correria em direção a sua perna de apoio e tentaria dar uma rasteira na criatura maligna enquanto tentaria segurar sua perna com o tique com a mão direita para impedir um possível ataque ou fuga utilizando aquela perna. Tenho que estar precavido da possibilidade de ser apenas uma forma de me enganar.
Tenaka
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Sáb Set 09, 2017 5:21 pm
Desta vez via poucas pessoas perambulando aos corredores. - Sala dois... - Sussurrei para mim mesmo, numa confirmação de achar a próxima sala que eu necessitava. Adentro a sala, passando pela passarela e vejo um senhor, com seus cabelos brancos e olhos fechados e atrás um quadro negro, que era verde, cheio de informações sobre lutas. Sento-me na primeira carteira. Analisei a sala e vi, assim como minha carteira, continha um lápis e um papel. Estava tudo calmo, boto minha cabeça acima de minha mão, esperando o começo da aula.
Eu estava quase a dormir, com meus olhos fechados mas logo quase caio da cadeira, com meus olhos arregalados e praguejamentos na cabeça; o professor basicamente em gritos. Explicações superficiais sobre o mundo não ser um mar de rosas mas ao meio de sua explicação, um pergaminho foi retirado, com um desenho tanto quanto esquisito. Parecia uma tartaruga mas logo foi me explicado: Era um Kappa.
Sua explicação durou um pouco mais, colocando uma possível situação e sua fraqueza. Não esperei muito até o final de sua fala, era irrelevante. Olho para o papel, o tal relatório, que continha uma pergunta.

Numa Aventura você se encontra com um Kappa, ele não parece estar muito feliz com algo, sua perna direita saltitava em contato com o chão, como um tique, ele rosna enquanto te encara, o que você faz?

R: Em rápida análise, sua perna podia estar machucada. Um tique talvez. O Rosnar pode ser que ele está na defensiva. Ele pode ter se ferido por um outro? Pode ter sido várias situações. Estaria com minha mão a minha katana, num preparo para que se ele atacasse, pudesse estar em tempo de defender ou ao menos tentar. Iria tentar uma reverência, totalmente respeitoso e o deixava quieto, andando para o outro lado mas sem perder de vista ainda a criatura. Em outra situação, onde ele pudesse me atacar, estaria num espaço seguro para minhas ações, sempre em foco sua cabeça, se aproveitando de sua perna que pudesse estar machucada. Podendo ter várias respostas, não há uma resposta certa para este. Poderia acontecer mil coisas, o mais improvável ou mais provável possível. Temos que estar preparados não para uma criatura mas para várias, como também ele pode estar em bando. Situações vastas, temos que estar preparado para tudo e todos.
Kyra
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Sáb Set 09, 2017 5:44 pm
Logo após deixar os terrenos baldios da vila, resolvo retornar e ir de uma vez para a próxima aula, caminhando lentamente pelas ruas de Konoha, deixando o Caloroso sol matutino aquecer minha pele e lentamente me causar uma irritação pela temperatura... O que me causa desgosto e obriga a apressar o passo diminuindo meu tempo de chegada  para com a Academia Ninja...

Logo breve já na construção, continuo a andar me colocando no meio das outras pessoas, até por fim localizar o cenário da Próxima aula, que por si só era um tema interessante! Com lápis em mão, me preparo...

Durante a tal aventura, posso supor que numa floresta, onde eu estava a atravessar para alcançar meu objetivo, venho a ser interditada por uma criatura denominada Kappa! Um humanoide tartaruga, que aparentemente expressava reações faciais, estava sério e incomodado, era notável que sua perna tremilicava, provavelmente medo ou algum ferimento, se eu fui surpreendida por ele, por que não me atacou enquanto desprevenida? Era óbvio, seu rosnar era defensivo, e ele estava com medo, sua presença era tão insignificante quanto sua própria vida, se ele investir, iria cavar sua própria sepultura, mas eu não serei a responsável por esta vida medíocre, dou de costas abrindo espaço para a criatura e busco outro caminho...
Kaidan
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Sáb Set 09, 2017 6:17 pm
Apos a primeira aula acabar olhava para o professor e sacudindo minha mão como ''tchau'' saia do local. Seguia para o patio, um local possivelmente calmo para esperar a segunda aula. La eu sentava ao pé de uma grande arvore que me cobria com sua sombra. Pegava meu caderno e um lápis começava a desenhar qualquer coisa que pensa-se.... É uma bela espada concluía apos ver o desenho que eu acabara de fazer. Guardo meu caderno junto com o lápis e começo a vadiar pela escola. Olhava para as pessoas curioso para saber oque se passava na mente delas... Com certeza merda e baboseiras de jovem, não que eu seja velho.

 Tempo depois as pessoas caminhavam para as salas, procurava um rosto semelhante na minha primeira aula e entrava na mesma sala do individuo.
 Acabo chegando numa outra sala igual a anterior, só que agora o quadro esta cheio e o professor é velho. Sento em qualquer cadeira desocupada. O velho estava em silencio, parecia esperar algo, posso até deduzir que devemos escrever essas coisas em nossos cadernos... Começava a caminhar tudo que estava na lousa em meu caderno... Até que de repente o velho começava a falar, parava de escrever e ouvia oque o mesmo tinha a dizer... Kappa, mais que criatura feia e nojenta.

 Observando a criatura, que era estranha. Ela rosnava e me encarava numa forma de ameaça. Não sei se ela é forte o bastante mas devo levar em consideração sua perna que estava num tique... Fico assim quando estou com muito medo. Ela esta com mais medo de mim do que eu dela. Não era um problema e deveria ignorar. Corro na direção dela aplicando uma voadora na criatura. Com ela caída arregaçava a cabeça dela contra o chão. 
Kobura
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Dom Set 10, 2017 2:02 pm
Eu acordava com a velha senhora gritando:
-Kobura, acorde! vai se atrasar. 
Meu sono era tanto que mesmo acordado estava sonolento, e fico repetindo a palavras em minha cabeça "Atrasar" sem parar ate que me dou conta que eu tinha aula hoje, me levanto rapidamente colocando minhas vestes, em seguida saio do quarto de hospedes e vou ate a cozinha onde a mulher havia me preparado um café da manha reforçado, em quanto eu comia com um sorriso no rosto a velha vem a dizer:
-Sabe Kobura, você me lembra meu filho, ele era igual você cheio de vontade para ser forte, ele dizia que um dia queria se tornar um Hokage. -A mulher faz uma pausa, uma lagrima escorre de seu rosto direito, e ela vem a sitar:
-Pena que ele se entregou de mais a vila, mas acredito que hoje ele esta la me olhando de algum lugar...
As palavras da mulher me comovem de fato, sei como era perder um ente querido, mas eu tinha aprendido a lidar com tal fato ela ainda não mesmo eu não, por este fato me levanto da cadeira onde eu estava sentado comendo e vou ate a mulher a dando um abraço e dizendo em seu ouvido:
-Obrigado por tudo, tudo mesmo. Sou eternamente grato a senhora! -Apos isso pego minhas coisa e me retiro da casa indo em direção a academia de Konoha, no caminho uma palavra ficava em minha mente a palavras "Hokage" em bora eu escuta-se muito essa palavra aqui na vila eu não sabia o que seria isso, era obvio que se tratava de um titulo, porem minha falta de tempo no lugar não me deu a oportunidade de aprender o que seria isso, "Talvez eu pergunte ao professor" pensava comigo mesmo, Gama em minha cabeça apenas refletia pois a mais de mês que ele não me via praticar um ato como aquele de abraçar a mulher, e antes que eu chega-se na academia sou surpreendido por uma pergunta sua:
-Kobura, embora não seja de seu perfil, achei legal o que fez por aquela mulher. -Apos isso o sapo manteve-se em silencio pelo resto da viagem. 14 minutos depois da partida da casa da velha chegamos em frente a academia, onde eu vou seco pela porta a procura da sala dois, para não me atrasar mais, porem apos achar a sala dois algo estava errado ela estava trancada, vejo uma faxineira la, então resolvo me aproximar calmamente para fazer uma pergunta:
-Com licença, poderia me dizer porque a sala de aula numero dois esta trancada? -A mulher que estava de costa a mim vira com uma cara de quem estava extremamente brava e diz:
-Hoje a aula é na sala três Moleque Burro, não se tem mais paz nessa escola. -Apos terminar de falar a mulher sai andando resmungando pelo corredor, eu ainda pasmo pois não esperava essa resposta me mantenho imóvel, ate Gama gritar:
-Vai pra aula porra, vai se atrasar mais do que já esta. -apos escutar isso corro ate a sala de aula de numero três estampada na porta, bato duas vezes levemente na porta e a abro, dizendo:
-Com licença, desculpe professor tive um probleminha no caminho ate aqui.
O professor me encara, porem estranho o mesmo devido ele ser um professor diferente ao do dia anterior, este era drasticamente mais velho, com olhos semi abertos parecia que estava dormindo, atras dele em um quadro negro havia um testo gigante, provável que era pra copiar, mas na quele momento minha espinha gela e eu lembro que não tinha trazido caderno algum, mas para tentar fazer com que o professor não note acelero meu passo, porem de nada adianta pois o mesmo ainda sim grita quando eu já estava perto do meu lugar ao lado da Garota Hana:
-Senho Kobura certo? Já haviam me falado de você, o baderneiro da classe né? espero que você tenha a ética de ter trazido ao menos um caderno, a final isso aqui ainda é uma escola.
Escuto as palavras e engulo seco, ate que sou tocado por uma mão macia e gelada, quando olho era a menina que eu havia ajudado ontem, ela com um sorriso no rosto e me entregando 3 folhas e um lápis e uma borracha diz:
-Tome pode usar eu trouce a mais mesmo.
-Obrigado, você é muito gentil. -Responto a garota com um grande sorriso, Gama se escondia em meus cabelos para não ser notado pela mesma, então vou e sento em meu lugar, começo a copiar o que estava na losa, era de fato fácil apenas copiar coisas sobre combate, me ajudaria muito tal lição, demoro cerca de 1 hora para copiar toda a losa consumindo duas das 3 folhas que eu havia ganhado da garota, então sou surpreendido por uma explicação do professor falando sobre um tal monstro chamado Kappa, Gama em minha mente diz:
-Esse Kappa já vi alguns, eles adoram coisas brilhantes levam tudo pro lago onde eles moram.
 Apos esse comentário o professor diz:  
- Agora preencham esse relatório até o final da Aula, ele será muito importante para seu Teste Final!
Apos isso o mesmo passa distribuindo um relatório com uma problemática onde eu encontraria tal criatura com um aparente tique em sua perna, e a mesma rosnava contra mim. respiro fundo e penso, "Embora a mesma esteja em um momento de raiva ela poderia não me atacar mas mesmo que atacasse meu mokuton daria conta dela em questão de segundos, porem atacar de cara não seria sensato, eu deveria averiguar o ocorrido difícil eu dizer o que fazer nessa situação, mas levando por um lado frio eu deveria matar a criatura ela estando bem ou não pois, cada um monstro que mato e mais um passo de deixar o mundo mais seguro...
 Passo cerca de 1 hora a apenas pensar a aula já estava acabando quando descido escrever algo. 


Bom, eu iria averiguá o ocorrido, embora o mesmo aparentemente estive-se "nervoso" eu não o atacaria de cara, meu movimento dependeria do próximo movimento do Kappa, segundo lendas os mesmo quando vem um ser que os reverenciam a eles eles retribuem com outra reverencia, derramando assim a água de sua cabeça causando sua morte, é uma lenda tosca mas pode ser verdade, então eu tentaria fazer tal ato sem tirar os olhos da criatura, pois caso desce errado e ela me atacasse eu usaria minha katana em corte rápido contra a mesma, eu também poderia usar de minhas técnicas ninjutsu, porem acredito que seria um desperdiço de chakra... 
Hayato
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Seg Set 11, 2017 4:55 pm
Ao termino da primeira aula o tempo havia mudado bruscamente, isso incomodava e muito o jovem, o frio acabara de ir embora trazendo aquele calor infernal, muitos alunos passavam por ele, seguindo para a mesma sala que ele deveria seguir, porém o jovem decidiu ficar observando cada um doas alunos passando, alguns pareciam ser bem calmos, amigáveis e educados, entra em caso a jovem moça e um rapaz um tanto quieto, porem não fazia ideia de quem era aqueles dois. Alguns jovens aparentavam ser bem mal educados, rudes e idiotas, vem ao caso o jovem louro com uma perereca em seu pescoço. ignorando completamente esse menino, o jovem Hayato caminhava em direção a sala de aula, chegando ele se encontrava com um professor completamente diferente do primeiro, este aparentava ser um tanto mais velho, parecia gostar de ficar com seus olhos fechados sempre, e com uma cara calma. Após tomar seu lugar o professor começava a explicar sobre uma criatura meio humanoide, o Kappa era seu nome, escutando atentamente as instruções que o professor passara o jovem começa a fazer se relatório sobre a criatura, e sobre a situação que ele apresentara.



Bom a situação depende muito do temperamento do kappa. A primeira situação depende se o kappa estiver apenas com aquela "Dor" em sua perna, se a pessoa souber ajudar a cuidar do possível ferimento não haveria necessidade de matar a criatura. Porém como a vida não é mil maravilharas, se o kappa for agressivo você poderá "matar" ele, como? Bom existe uma regra entre os kappas que se uma pessoa fizer alguma reverencia para eles, eles tem que retribuir, fazendo assim sua cabeça fazer um movimento que faria a água em sua cabeça cair, mas se a criatura for "esperta" ela fara isso com um cuidado, fazendo com que assim água que fica sobre sua cabeça não caia por completo. Mas se pessoa for uma pessoa esperta ela poderá utilizar suas técnicas, como por exemplo, os membros que podem dominar o estilo água poderiam fazem aquela água sair dali em alguns segundos, o mesmo serve para os que dominam o estilo ar.
Sesshoumaru
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Qua Set 13, 2017 3:01 pm
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Apos a primeira aula acabar Segui-o para a segunda aula ,onde adentrou a sala e lá se via a observa um homem de meia idade com cabelos grisalhos e uma expressão de seriedade e ríspida ,porém se sentou a cadeira e lá ficou a observa e a ouvir o homem que agora era o seu sensei,ali o Segundo sensei explica que no mundo dos ninjas e guerreiros em si havia seres das trevas seres que não eram de forma nenhuma "Humanos",porém eis que já sabia deste fato pois seu fiel companheira "Tiki" era uma dessas criaturas porém ela jamais poderia ser chamada de ser das trevas ,mas sim uma fada que criava e manipulava a luz.
Seu sensei citou sobre a floresta e os perigos que lá vivem e citou sobre um ser que se denominava o Kappa,Ryu se levanta dali e reverencia seu segundo Mentor e se poê a se retirar da sala de aula e seguindo pelo patio pensa na lição que fora passada pelo seu mentor. 

 Estava na Floresta onde haviam grandes e belas árvores ,belas flores e adiante uma lago que resplandecia em beleza e a luz do sol era forte ,quente e radiante ,dava a mim e as flores, animais entre outras formas de vida luz e energia ,estar ali era realmente maravilhoso.
Porém um berro era escutado ,e seus olhos de ryu se abrem mais olhando para todos os lados ,onde do centro do rio um ser humanoide surge ele tinha uma pele remosa com um grande casco em suas costas como uma tartaruga .Aparentemente este ser parecia abalado com algo,algo o estava infligindo grande dor pois uma de suas pernas estava um pouco levantada ,e toda vez que o tacava no solo este gemia de dor ou até mesmo gritava devido o modo que colocava sua pata ao solo .
Ryu se vê obrigado a ajudar este ser mesmo ele ou ela não sendo humano ,ninguém deveria passar  por dores ou sofrimento ,mesmo sem saber como deveria usar alguma estratégia para impedir que ele de certa forma ataca-se ,então eis que Ryu iria tirar momentaneamente o foco do Kappa para si mesmo. Então este fez os selos do Javali,cachorro e Macaco e eis que morde o seu polegar usando seus caninos superiores e inferiores ,onde causam um pequeno corte em seu polegar direito onde este bate com sua mão aberta sobre o solo ,ali uma fumaça branca surge revelando sua pequena amiga Tiki ,ele se achega mais próximo e sussurra em seu pequenino ouvido. *Tiki crie uma forte luz e com o rio que vai refletir a sua luz mais a luz do sol ele ficara cego e assim eu poderei ajuda-lo.*Com seus sussurros tiki começa a ficar com cada vez mais luz e brilho ,Ryu fecha seus olhos e tampa a sua face usando seus braços  a luz era aumentada graças a luz do sol e com o rio ao fundo que refletia fez o kappa ficar desorientado e com suas patas sobre sua face pois não conseguia enxergar,e aos poucos a luz se dissipa ,Ryu percebe pois mesmo com os olhos fechados sentia a vibração luminosa que se propagou ,abriu-se então seus olhos e correu em direção ao Kappa e usando o seu corpo e o de Tiki em uma forte investida estes dois o derrubam e segurando a pata que estava ferida observa e acenando com sua cabeça para tiki ela com suas delicadas e pequenas mãos retiram do Kappa um espinho que estava cravado em si ,Ao faze-lo Tiki e Ryu se afastam do Kappa e o observam a recobrar a sua visão e a conseguir ficar em pé sem sentir mais aquele incomodo.
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Natzu
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Qua Set 13, 2017 4:12 pm
Com os olhos fixados no pequeno papel, acabo esbarrando em dos alunos. Continuo caminhando pelo corredor, pedir desculpas seria uma perca de tempo total. Colocando-o no meu bolso, olho ao meu a redor para poder achar a próxima sala. Vendo que estava um pouco mais a frente sigo em sua direção, entrando no local vejo todos aqueles alunos esperando o professor começar.
Eu sempre pensei que as criaturas das trevas gostavam de caminhar juntas, e não sozinhas. Bom, aquela era uma delas... talvez tivesse muito que aprender ainda, para entender tudo aquilo.

'' Ok, ok. Estou na frente de uma criatura, uma Kappa para se dizer. Ela parece ser forte, e dá uma leve impressão de ser lenta. Sera que eu estou certo? Por Deus, por que estou ofegante? E assim que funciona o medo?
Ele esta gerando uma pequena dose de adrenalina. Meu coração esta mandando com mais foça e velocidade. Espere, eu já estava me esquecendo.
'' Colocando a minha mão no meu bolso, pego a minha Kunai. '' Esse e o problema, o que eu faria? O que ? Porra!! '' Eu respiraria fundo, as minhas pernas começariam a correr em sua direção. Por algum motivo, acabaria fechando meu olho esquerdo e miraria em sua cabeça. '' Quais as chances Natzu? Eu não sei !!... Eu estou arriscando a única chance que tenho, imbecil. Olha para você, está com medo. Você esta sendo movido pela adrenalina, se sente especial? Não!! Nem um pouco... Se eu errar, estarei morto mesmo, faz alguma diferença? Talvez... Que sabe não se torna alguém importante, futuramente. Vou te perguntar mais uma vez. O que você faria? ME DIGA !!!! '' Eu giraria a Kunai entre os meus dedos, e lançaria no rosto da criatura. DROGA!! Não esta meio obvio? Ela precisa se defender. Algo forçaria ela a proteger o seu rosto. Mas o que é isso? Sinto meu corpo girando enquanto eu faço uma rasteira giratória,
só existe um problema nisso, meus movimentos não estão programados para acertar a rasteira. Errando a rasteira, propositalmente, sinto minha perna voltando e nesse processo eu aponto ela para
o pescoço do Kappa. Um chute preciso, bem no pescoço, gerando dor e desequilibro do corpo.
Minha Kunai está no chão, e a criatura lutaria para não cair no chão. Minha mão se arrasta sobre o solo cheio de terra, chegando na arma. Seria passada entre os dedos, tendo um tempo de apenas um giro, e logo o arremesso na mira de seu pescoço. '' Minha pergunta é, isso a mataria? ''
Takesho
Takesho

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Sex Set 15, 2017 1:57 am
Outra sala estaria eu, o professor era diferente, tinha cabelos grisalhos, parecia aqueles velhos bem chatos, imaginaria mais uma aula tediosa, estava no fundo, um pouco longe, não tinha ninguém do meu lado, nem a frente, colocava o braço esquerda sobre a mesa, segurando e apertando minha bochecha, meio que segurando minha cabeça imensa, prestava atenção dessa vez, não que não tinha prestado na última aula, mas dessa vez, parecia mais interessante. Papo vai, papo vem, o professor parecia um pouco certo do que falava, muito vivido e muito certo em cada colocação de palavra, citava um lance sobre meu quintal e seres sobrenaturais, e em questão esse, desenhado em um pergaminho, tinha um aparência estranho, uma tartaruga humanoide, muito peculiar, nunca ouvira falar dela, ou talvez já tivesse, não importava nesse momento, agora com os braços cruzados sobre a mesa, tentava associar os fatos em questão. – Lagos, florestas... Amigável ou agressivo... Sua fraqueza é a sua cabeça... hmph. – Pensamentos rasos sacudiam minha cabeça, não parecia coincidir nada com nada, e era completamente estranho aquilo, nunca ouvira falar de tais “inimigos”, mas não era de esperar menos, esconder isso seria no mínimo essencial para convívio normal e pacifico da vila, ou talvez eu nunca tivesse prestado muita atenção nisso, estava me dando nos nervos. Uma tarefa foi dada, – Numa Aventura você se encontra com um Kappa, ele não parece estar muito feliz com algo, sua perna direita saltitava em contato com o chão, como um tique, ele rosna enquanto te encara, o que você faz? – Algo a se pensar, apenas foi-me dada a seguinte obrigação, e agora devo resolver... – Começo por onde? Devo rosnar de volta? Deve ser sua língua habitual! Bem, e a perna? Deve ser a causa da sua infelicidade. Ei pare de me encarar... – Formulava tudo aquilo, em minha cabeça, porém, minha pessoa pensava estar raciocinando consigo próprio, o que era bem diferente naquele momento, sussurros e mais sussurros saiam da minha boca, se alguém estivesse por perto, certamente ouviria tudo o que tinha pensado, ou melhor, falado, no entanto continuava na mesma, sem ao menos perceber que estava sussurrando, era estranho, muito.

Papo vai, papo vem, formulava algumas situações constrangedoras, outras nem tanto, porém as melhores cabiam com o fim daquele monstro, era triste, porém necessário.


Numa aventura você se encontra com um Kappa, ele não parece estar muito feliz com algo, sua perna direita saltitava em contato com o chão, como um tique, ele rosna enquanto te encara, o que você faz?

Ao esbarrar com tal criatura, o encarava, assim como o mesmo fazia, olhos nos olhos, tentariam ganhar um pouco de sua confiança, mesmo com tal rancor visual em seus gestos, passaria cerca de três minutos, parado, apenas com essa intenção, passando tal tempo, levantava minha mão lentamente, e com passos calmos e longos, tentaria afastar de seu campo de visão, quando um pouco longe, sorriria, lançando qualquer arma afiada que teria, o que mais possivelmente seria uma kunai, sabia que seu corpo era rigoroso, e seu ponto fraco era sua cabeça, não tinha uma precisão de 100%, porém acertar algum de seus olhos tentaria, mais precisamente o olho do lado da perna machucada, ao menos seria algum distração, caso não funcionasse, sairia correndo para algum campo aberto.
Shion
Shion

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Qua Set 20, 2017 7:02 pm

- Isto é um Kappa, uma criatura que vive em lagos e florestas, pode ser amigável ou agressivo dependendo de seu humor... - Quanto mais ele fala mais eu fico me perguntando como ele sabe de tudo isso ou pelo que ele passou para odiar o mundo. - Depois de sair da primeira sala, prossegui para essa onde encontrei esse senhorzinho que notavelmente passou por maus bocados em sua vida para dizer que o mundo é cruel, talvez ele tenha razão, e eu concordo em parte, mas ele generaliza demais. Bem, vamos focar a tarefa da aula, ninguém gosta de post's muito longos e chatos de se ler, e nem de post's que quebram a quarta parede.

- Portanto tenham cuidado, sua única fraqueza é sua cabeça, a água é seu coração! Agora preencham esse relatório até o final da Aula, ele será muito importante para seu Teste Final! - Teste final, isso foi de oito a oitenta bem mais rápido do que eu esperava, suspirava, mas pelo visto ele realmente estava falando sério então tinha sim que focar em ter um bom desempenho na tarefa.


Numa aventura você se encontra com um Kappa, ele não parece estar muito feliz com algo, sua perna direita saltitava em contato com o chão, como um tique, ele rosna enquanto te encara, o que você faz?

Olhar a criatura me fazia pensar primeiramente, o que vim fazer aqui para chegar a esse ponto de estar frente a frente com uma criatura raivosa que provavelmente vai me atacar? Bem vamos ressaltar o que eu sei sobre a situação, primeiro, kappas são vulneráveis na cabeça, segundo esse tique em sua perna que provavelmente pode indicar que está machucada, então qualquer aproximação em seu estado de "fraqueza" por assim dizer, faz com que ele entre em uma posição defensiva por assim dizer, terceiro, ele conhece bem mais o campo de batalha do que eu, afinal de contas eu não vou encontrar com um kappa andando por aí na vila ou no topo de um pico gelado em um templo abandonado, quarto, se eu tentar um ataque ele vai recuar até a água para compensar sua desvantagem, onde não poderei prevê-lo um combate mais favorece ele do que eu nesse caso. O melhor a fazer é deixar para lá, nem sempre um kappa vai ser maléfico, acredito que nessa situação esse possa ser o caso, ele só está tentando se defender e defender seu território então não tem porquê sequer ameaça-lo, recuaria na certa em busca de outra solução ou outra rota cabe a ele decidir se vai apenas me assistir ir ou violar o acordo de paz com o recuo.

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Arthas
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Sáb Set 23, 2017 1:33 pm
Seguindo alguns outros garotos que caminhavam em direção à sala, este se vê pegando a seguinte na ordem numérica criada pelo sistema humano "2" vinha a seguir, talvez fosse ali que ele pudesse realmente aprender alguma coisa, ele novamente ia para o fundo, agitado diante de toda a falação e palavras daquele novo Instrutor, era curioso como aquela espécie tinha diversos, Hércules esperou encontrar sempre a mesma pessoa para dar as aulas, contudo, ele chegara a conclusão de que não estavam aptos para ensinarem tudo o que os garotos devessem saber, talvez não estivessem aptos para nada, apenas sentados esperando sua vez de ensinarem, eles mais pareciam fazer isso como forma de obrigação, como um castigo ou penitência.
Ele se sentara na cadeira, a sua frente, acima da mesa, haviam instrumentos novos, algo como um pedaço retangular, branco e mole, junto a este vinha um pedaço de madeira, com a ponta de uma coloração acinzentada e curiosa, Hércules experimentou utilizar aquele pedaço de madeira para alguma coisa, observando os outros garotos ele percebeu que o utilizavam para marcar o pedaço retangular apesar de este já estar marcado com palavras, idioma que o garoto pouco conhecia, ele tentava ler o que estava escrito ali, mas era muito difícil compreender com palavras soltas em sua mente, o Instrutor revelava a forma de uma criatura já conhecida pelo leonino, uma espécie de demônio, frequentes nas florestas escuras, costumavam atormentar o bando e não caçavam em grupo, vez ou outra causavam problemas, mas para Hércules, aquela criatura era totalmente hostil, ele não apresentava nenhum tipo de simpatia por esta, ele exibiu suas presas e cravara as garras na madeira da mesa quando viu sua ilustração. - Gr... Grrrr...!!! - Ele se continha, era cedo demais para apresentar um comportamento como aquele, o que as pessoas iriam pensar, ele recolheu suas presas, lentamente cravou sua garra na palma de sua mão esquerda deixando escapar uma pequena corrente de sangue, com esta ele marcara aquele pedaço retangular e branco, não hesitou em demonstrar sua raiva através de poucas palavras, e apesar de sua fúria inegável, ele percebera as particularidades da ilustração, como a qual mostrava que a criatura estava com problemas com a sua perna, talvez machucado ou um aleijado. A lição aprendida nas selvas era acima de tudo a da cadeia alimentar, aqueles que não podem lutar não merecem estar vivos, a morte é a misericórdia e salvação dos fracos e incapacitados, um Kappa que não pode lutar é presa de outros que ali habitam.

O DEVORO

A escrita era feita com seu próprio sangue, Hércules não dominava o idioma humano, contudo as gravuras e o sangue ajudaria a entender que sua posição seria hostil perante a criatura, não hesitando em momento algum em partir para cima de tal com a intenção de ceifar sua vida, ele faria isso com o uso de suas habilidades de caça, como qual rodear sua presa e esperar o momento certo para atacar, milhares de ações ofensivas podiam ser tomadas pelo Leonino a fim de acabar com a vida do Kappa, mas ele não conseguia reproduzir isso para o idioma Humano, ele apenas esperou até que todos tivessem terminado para que pudesse segui-los para a sala a seguir, novamente, ele seguia sem aprender nada.
Hanzo
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Ter Set 26, 2017 6:34 pm
Suspiro, havia deduzido que seria apenas isso e estava pronto para traçar meu caminho ninja!  Me levanto da carteira e sigo para a segunda aula, o que sera o conteúdo ou matéria da próxima? Adentrava a sala, onde la era uma copia da ultima mudando apenas o professor. Sentava numa cadeira próximo a uma janela e la pensava... Acho que vi o Genji, um idiota balançando a mão. Porque ele é assim?....

Ignoro meus pensamentos sobre Genji e concentro minha atenção na aula. Ja vi piores e talvez mais ameaçadores... Tipo Satanás! Pegava uma folha e um lápis e escrevia minha resposta sobre a tola pergunta.

Numa Aventura você se encontra com um Kappa, ele não parece estar muito feliz com algo, sua perna direita saltitava em contato com o chão, como um tique, ele rosna enquanto te encara, o que você faz?

R: Caminhando possivelmente num pântano, me deparo com a tal criatura.  Ela tremia e rosnava. Os cães fazem quase isso quando estão com medo. Mata-la sera uma perca de tempo para mim... Ignoro a criatura e sigo minha jornada. '' A verdadeira coragem não esta em saber tirar uma vida, mas, sim, em quando poupar uma''
Saio.
Genji
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Ter Set 26, 2017 6:38 pm
Quando eu termino a primeira aula, me levanto e coço minha bunda, um pouco incomodado do tempo que passei sentado, dai eu sigo rapido tentando acompanhar Hanzo, mas uma outra vez eu não consigo sentar perto dele, então eu sento do lado de uma gatinha que tava logo ali no fundo... Espero que ela seja inteligente também, afinal, eu olho para o professor e vejo o tema da aula...

-Putz...- Pensar não é meu forte, por isso eu copio a resposta da guria ao lado...

Durante a tal aventura, posso supor que numa floresta, onde eu estava a atravessar para alcançar meu objetivo, venho a ser interditado por uma criatura denominada Kappa! Um humanoide tartaruga, que aparentemente expressava reações faciais, estava sério e incomodado, era notável que sua perna tremilicava, provavelmente medo ou algum ferimento, se eu fui surpreendida por ele, por que não me atacou enquanto desprevenida? Era óbvio, seu rosnar era defensivo, e ele estava com medo, sua presença era tão insignificante quanto sua própria vida, se ele investir, iria cavar sua própria sepultura, mas eu não serei a responsável por esta vida medíocre, dou de costas abrindo espaço para a criatura e busco outro caminho...
Renzo
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Sex Set 29, 2017 7:24 pm
Ia para a outra sala, onde um sensei esperava... na lousa via varias coisas escritas, sentava e pegando meu caderno, copiava tudo, sem esquecer nenhuma virgula.
Pouco tempo depois o sensei se pronuncia, e nos pede para fazer um relatorio sobre o assunto por ele determinado...
-Hmm agora é uma aula mais intelectual...- Começava a pensar no que escreveria...

Em meio a minha aventura, ao me deparar com tal Kappa, a primeira atitude que eu tomaria seria ficar parado, iria observar tal criatura, e caso ela avança-se contra mim, tomaria alguma providencia, desviava ou o que seja. Bom, como dito na introdução, tal besta, estava "manca", machucada? Talvez... será que seria um animal tão inteligente aponto de fingir está ferida para atrair vitimas? Não a conheço, então não posso deduzir este fato, talvez seja ou não. Sensei citou que sua fraqueza é a cabeça, então a Kappa seria "burra"? É isso? Acho que não é bem isso... Ao citar: "A água é seu coração", deve significar que tal animal depende da água para se manter vivo.
Pensando nisso, eu sentaria no chão, sem movimentos bruscos. E continuaria a olhando, procurava analisar sua anatomia, procurava por traços de humidade, água. Onde ocorreria este encontro? Imaginando que seja numa floresta, poderia deduzir olhando para a Kappa, se estávamos perto da água, dependendo se seu corpo estivesse molhado.
Muita coisa podia ser levada em consideração, caso seu corpo estivesse seco, se eu tivesse água comigo poderia colocar em mão e mostrar para o anima, estendendo a mão e esperar ele vir até eu... como aparentemente estava ferido, poderia não ser perigoso, pois considerando a situação, mostrar água para a Kappa, poderia ser igual mostrar um pedaço de carne para um leão, suponho eu...
Mas eu queria fazer algo, então tentaria isso, mostraria água para ela (supondo que eu tivesse água comigo, já que estava em uma floresta, numa aventura). Caso a Kappa não viesse até eu, já aparentemente está com medo, eu iria até ela, com devagarzinho.
Minha estratégia funcionando, eu tentaria fazer um carinho nela, acho eu que quase todo ser vivo curte um carinho. Tentava assim ganhar sua confiança... mas chegar até sua pata seria complicado, mas tentaria, caso permite-se o carinho, baixaria a guarda, neste momento, eu tentaria ver o que incomodava, um espinho? Uma ferida? Se fosse um espinho ou algo do tipo, eu puxaria num movimento rápido, e ao mesmo tempo eu saltaria para longe, pois ao tirar o objeto, com certeza o animal iria reagir bruscamente podendo me atingir.
Mas, Sensei, tu citastes palavras que me intrigaram, talvez não tenha haver com este relatório, mas não paro de pensar nisso...
"-O mundo lá fora não é seu quintal, não é um jardim, ele é mal, e cruel! Vocês tem que estarem preparados para lidar com todas as situações possíveis! Só assim serão verdadeiros ninjas!-" Levando em consideração isso, posso supor que tudo que citei anteriormente não daria certo. E eu morreria nesta aventura. Bom, que seja! Talvez eu não morre-se, mas esse não é ponto.
Não sei se confundi tudo, mas direto ao ponto, eu tentaria ajudar a Kappa.

E levando em consideração, que eu ganhei a confiança... também vale ressaltar, que ao ver o que incomodava sua pata, tomaria diferentes atitudes, dependeria se tivesse ao meu alcance ajudar. Se fosse um ferimento fatal, eu acabaria com a dor do anima, matando-o. Mas eu sou apenas um estudante, não sei se sei diferenciar um ferimento, se é grave a ponto de tomara uma atitude destas.
Sensei, acho que me empolguei, bom, é isso.

Ass: Hyuuga Renzo.


Kagami
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Seg Out 02, 2017 8:44 pm
Acabaria de sair da primeira aula na academia, e em frente à saída/porta de entrada dessa, teria a outra porta, teria uma placa com certas especificações, assim como na primeira, era um bom método para organização, visando entendimento melhor dos alunos, com Terry ao meu lado seguia adiante, adentrando essa nova sala, percebia que o professor da vez seria mais velho que o anterior, seu cheiro era estranho, uma mistura de pó de giz, com vários cheiros desconhecidos, não conseguiria distinguir tal, ficava um pouco frustrado, mas levava em conta o tempo de vida, comparando assim então, especificamente acabaria de sair do ovo, já ele estaria em sua fase adulta, fora isso ele se demonstrava intacto, e não fazia qualquer movimentação, daria pra ouvir seu respirar, isso já era o suficiente, Terry por outro lado não ligaria muito para tal, apenas me acompanhava, observando o redor simplesmente, algum tempo passaria, até todos os meus colegas entrarem na sala, e quando isso acontecia, o professor começava, esse era um pouco dramático, colocava situações na qual vivenciou em prática, amedrontando boa parte da turma, ficava fixo em sua apresentação, até que mostrava uma imagem diferenciada. Basicamente uma criatura humanoide, com características de tartaruga. - Será que da pra comer? - Pensava comigo mesmo, lembrava-se da vez que comeria uma sopa de tartaruga, devido a isso associava os fatos, porém, aquilo seria uma criatura, o professor explicaria um pouco sobre essa, um pouco do local de convívio, sua fraqueza e habilidade e o mais impressionante, o seu humor, era um pouco engraçado, embora não demonstrasse por fora, era completamente contraditório, ninguém tem convivência no dia-a-dia com essa, e mesmo assim pode ser amigável ou furiosa, não evoluímos pra isso! No final, o professor entregava um mutuado de papeis, esses continham a mesma pergunta, tal qual poderia vir a ser uma situação real, dessa vez abria um sorriso, dando uma pequena gargalhada, em seguimento começaria a escrever.

Numa aventura você se encontra com um kappa, ele não parece estar muito feliz com algo, sua perna direita saltitava em contato com o chão, como um tique, ele rosna enquanto te encara, o que você faz?

Ao deparar com tal criatura, faria contato visual com essa, buscando entender um pouco de seu comportamento, aparentemente não demonstrava felicidade, de acordo com o professor, ela estaria com raiva, péssima situação, daria uma fungada nessa, procurando algum vestígio de sangue ou machucado, talvez em sua perna, que não parava, ela rosnava contra mim, outro sinal de fúria dessa, devido a tais pontos, afastaria e buscaria outro caminho, outro motivo de não atacar essa, seria o fator que mantinha, só atacaria animais ou criaturas, com a única finalidade de alimentar-me, ou caso fosse necessário, supondo em uma provável missão.
Orochi
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Ter Out 03, 2017 2:53 am
Estava agora em sua segunda aula ,estava sério após ver que obtinha em si o instinto assassino ,mas agora era ora de usar para si os conhecimentos que obteve no vilarejo em qual nasceu,agora estava ali e pé apenas a observar o instrutor a falar  sobre as criaturas que espreitam as sombras das florestas,vales ,rios,lagos,mares,montanhas ,céus e o próprio submundo,mas ali o instrutor veio a dizer que o ser que viriam a enfrentar ali era o Kappa,observando lembrou da lenda que sua avó "Megume" havia lhe contado em uma fase de sua infância ,dizia ela que os Kappas tinham uma altura de uma criança de dez anos ,além de amar devorar crianças e seus poderes eram supremos em seu território que era os rios e lagos,onde sua força era superior a de um humano onde enfrenta-lo usando a força era algo completamente difícil,o único modo de detê-los era usar a humildade pois se o ser o enfrenta o Kappa fazer a água que existe em sua cabeça cair pode-se ter uma chance,mas deverá ser rápido pois se a água do kappa voltar a se encher ,este pode ser o fim de quem o confronta.
Estava em uma remota floresta nos territórios de konoha em uma missão para a vila e o Hokage ,andava por ali e ouvia-se gemidos ,vozes uros de agonia e dor ,era tenebroso ,estranho ,nauseante estar ali com tal aflição ,mas deveria este seguir o caminho e averiguar ,pois se fosse algum ninja da vila poderia ajudar a este carregando-o para a vila com seus braços fortes.
Andou alguns metros ,e com cuidado e sobre a ponta de seus pés andou sem fazer barulho ,queria chegar sorrateiramente e mesmo com o seu grandioso tamanho mostraria que poderia ser eficaz em se achegar de forma furtiva , e ao se aproximar cada vez mais eis que o grande rapaz se abaixa  e próximo a um riacho viu então um pequeno Kappa a chorar e olhando a sua pequena nadadeira estava ali um pequeno prego que o incomodava .
Levantou-se dali revelando sua posição  e com o saco tampando sua face ,ele apenas mostrou de relance seus lábios que mostravam um sorriso ,e uma grande calma e paciência e com estes atributos se abaixou reverenciando a criatura ,onde a mesma o fez ignorando a dor ,neste momento a água da cabeça do Kappa veio a cair ,onde ali estava a chance de Dolor , que veio a se aproximar com passos largos e o agarra com seus braços superiores, e usando sua mão esquerda do braço inferior segura a pata que estava com o prego e eis que com sua mão direita do braço inferior retirava de uma vez o prego , e usando sua força bruta ,este arremessa o pequeno Kappa para o meio do riacho aonde a água o levou .
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Calus
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Dom Out 08, 2017 4:35 am
Seguindo para a segunda aula, noto como meus colegas estão felizes e sorrindo. Continuo andando para a sala sem chamar muita atenção dos outros estudantes.
Agora, sentado e quieto em minha carteira, imagino como teria sido a a minha viada e a de Emi se tivéssemos tido uma infância cão como escravos, mas sim como crianças que não tem de se preocupar com muitas coisas.
O professor que dará a segunda é um velho, me questiono o quanto um velho fora de forma pode ser capaz de me ensinar sobre auto defesa. Mas o velho diz algo do qual eu posso me identificar,
ele fala sobre o mundo ser cruel e que devemos estar preparados para o pior... isso é verdade,
por isso mesmo estou aqui.
O velho professor nos da uma tarefa. É sobre Kappas. A única vez que ouvi falar sobre um Kappa foi quando eu ainda era um escravo, os viajantes tinham muitas histórias para contar e as vezes eu tinha o tempo para escuta-las. Mas mesmo assim, a história que tinha ouvido era sobre como um viajante tinha dado um pepino para a criatura, e em troca o viajante pode seguir seu caminho em paz. Decidido a ignorar essa história duvidosa começo a responder.
Seguindo pelo meu caminho, supondo que por uma floresta que possui um rio onde a criatura vive, me deparo com um capa. Sua aparência me fascina, suas escamas escamosas me chamam a atenção. Lembro da explicação do velho professor logo me vem a mente um fator importante,
a água localizada no topo da cabeça do humanoide. Levo em consideração que os Kappas podem ser amistosos e faço uma reverência em direção ao kappa enquanto tento não baixar a guarda. Caso ele responda me responda com outra reverência a água de sua cabeça irá cair e terá que voltar para o seu local de origem (um rio ou um lago).
Com essa resposta tenho a intenção de evitar combate, porém se isso não for possivél estarei prontamente preparado para golpear sua cabeça forçando-o a derrubar sua água.
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Sex Out 13, 2017 2:41 pm
Após a primeira aula, sigo os alunos até a próxima, a qual após um tempo de chegada na sala de aula, um professor estava nos introduzindo a artes marciais e criaturas. Um desenho nos é apresentado, uma criatura até então desconhecida por mim por ter crescido num vilarejo afastado de rios. Anoto todas as suas informações e fico quieto esperando as próximas ordens do professor.

Esta ordem que não demorou muito para ser passada, deveríamos formular uma resposta sobre como lidaríamos com um Kappa que viesse de encontro conosco com certas desvantagens e tiques. Peguei um pergaminho com o professor, um pincel e tinta preta. Uma maneira muito arcaica de se escrever porém até então a única conhecida por mim.

Uma reação básica deveria ser tomada inicialmente, o princípio da observação para a sobrevivência. Tentaria notar todos os detalhes possíveis para tentar eliminá-lo. Mesmo que ele esteja ferido e queira evitar combate, o deixando vivo pode trazer reforços para atrapalhar em meus objetivos. De imediato, correria em zigue-zague para fazer com que ele perca seu foco tentando me seguir com sua visão, depois tentaria dar uma rasteira na sua perna boa e retiraria uma kunai de meu quimono para jogar enquanto estaria em movimento da rasteira, ângulo de 60º em direção ao seu tórax para o obrigar a cair em ao menos um dos ataques devido sua falha na perna, depois, após o derrubar com qualquer um dos golpes, faria questão de retirar toda a água do buraco em sua cabeça para que ele morra ali e evite mais problemas.
Hisoka
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Dom Out 15, 2017 11:23 pm
Voltando para a segunda aula quase de imediato, noto que dessa vez o professor dessa aula é bem mais velho. Talvez ele seja mais experiente que o anterior... ou talvez seja só mais estranho. O professor tinha cabelos grisalhos e parecia estar dormindo, pois seus olhos continuavam fechados. A aula seria sobre auto defesa... interessante, eu diria.

Quando cheguei na sala ele já tinha passado algumas coisas na lousa das quais deveriam ser copiadas.
Então comecei a copiar. Quando acabo de copiar o conteúdo da lousa o professor começa a dar a aula. Ele fala sobre o mundo ser cruel e iara, iara, iara. Não tenho o menor interesse no mundo, penso comigo mesmo não era pra essa aula ser sobre auto defesa?.

Então, após toda a baboseira, vem a tarefa de verdade, e o quanto antes eu a terminasse, mais rápido eu estaria para fora dessa sala imunda. A tarefa é sobre Kappas. Vamos lá:

Enquanto ando pelo que imagino ser um pântano, sou abordado por um kappa. Sua aparência viscosa me incomoda. Lembro do que minha mãe costumava me dizer "Hisoka, se, um dia, por um acaso, você for abordado por um kappa, não evite em jogar um pepino na criatura. Eles adoram pepino e se sentiriam muito culpados em atacar você caso desse um para eles"


Após escrever os ensinamentos de minha falecida mãe no exercício me retiro da sala de aula.

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Aizawa
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Dom Out 22, 2017 9:08 am
Após estar mentalmente saciado pelas mortes, inclusive a morte de Tompson, vou a próxima sala que me dava a telha. Vejo um senhor que estava ali parado para atender a todos. - Eu tenho tesão por velhos. VOCÊ SABIA QUE ELES ESTÃO TÃO TE PROCURANDO? ELES ADORAM ARMÁRIOS ! - Digo, totalmente sério ao senhor. - Feioso. - Termino a conversa e volto a subir em cima da cadeira. Olho para a mesa com uma escrita básica, uma pergunta. - Eu sei exatamente oque fazer. - E começava a fazer um beat com a boca, enquanto começava a escrever.

Numa Aventura você se encontra com um Kappa, ele não parece estar muito feliz com algo, sua perna direita saltitava em contato com o chão, como um tique, ele rosna enquanto te encara, o que você faz?

R :
Então, eu chego perto dele e peço a pior batalha de todas, a mais sangrenta conhecida : Uma batalha de rap.

" Começando aqui com o mano Aizawa, moro? Todo dia uma batalha diferente, uma orgia saliente, um bacon agridoce, uma salsa e batata doce. Eu chego agora nessa batalha tentando ganhar moral mas oque eu encontro? Só uma criatura banal. Minha banana ta explodindo de tanto carboidrato, quero uma bisnaga para eu te meter o supapo. Você e eu, eu e você. Quero uma tiara para eu voar, como uma ave rara. Eu quero beber e eu quero você. Vem fazer amor comigo, como um porco e um suíno. Eu quero matar tanto quanto quero morrer, arroz quer brotinho e eu quero você. "

E jogo meu lápis ao chão, saindo andando de quatro por ai, enquanto balbuciava.
Chiyo
Chiyo

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Dom Out 22, 2017 9:26 pm
Chiyo caminhava para a sala adiante, com as mãos posicionadas atrás das costas, ele pode ver logo a frente a segunda sala, o teste que o permitiria continuar a realizar os testes da academia, ele não pensa duas vezes antes de entrar, enquanto caminhava ajeitava as mangas de seu Smoking, depois de ter se agitado no teste anterior, seu colete tinha ficado um pouco amassado e a idéia de no teste seguinte permanecer sentado na cadeira para responder uma pergunta sobre um ser chamado Kappa não parecia nada mal. Chiyo cumprimentava o instrutor antes de entrar no lugar, se moveu até a primeira fileira e esperou até as instruções para que pudesse começar o teste.
R: Um Kappa, aparentemente ferido no meio de uma floresta, como um bom analítico, observar as possibilidades era algo viável, ele poderia ter reforços, na ausência de tais, manteria as aparências, o cumprimentando da forma tradicional oriental com um sorriso no rosto, caminharia lentamente até perto do mesmo, sem emitir intenções malignas. No momento certo, aproveitaria a pequena distância entre eu e a criatura assim como seu defeito na perna, com um golpe para tentar atingir o local e restringi-lo com a dor, sacando uma Kunai da manga do meu braço direito, o qual estaria próximo à cabeça de criatura, finalizaria rápido com sua vida, atingindo-a na parte de trás do crânio antes que pudesse suplicar por misericórdia ou ajuda.
Asura
Asura

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Dom Out 22, 2017 10:55 pm
-Kiin Koon, Kan Koon!- Exclamo ao saltar para fora da sala de aula, era o barulho do sino da academia, um típico sino Oriental que me agradava muito os ouvidos, mas dessa vez eu cheguei na hora certa e com todos os outros gados, digo, alunos! Sorrio comigo mesma, saltitando e logo que entrando na sala vou direto para o fundo, o mais afastada possível do resto dos fedorentos, lá bocejo e começo a prestar atenção na aula em questão...

Ainda estava chovendo, a janela me distrai... Quando o professor inicia sua aula, logo mais ao final, ele começa a explicar o que era um Kappa, não me consigo concentrar direito supondo qual seria o gosto dessa criatura, uma tartaruga oni... Algum dia irei a comer... -Por que não faz isso com esses humanos?- Mais uma vez começa a me encher a paciência com suas idiotices, é claro que eu não iria comer ninguém, não em público... Mas ignoro o que Aiden estava dizendo, o foco não era esse! Apoio meu queixo em meu indicador e espero minha folha de respostas.

Quando ela chega, analiso bem a pergunta, depois tento olhar as respostas dos colegas ao lado... -Etto...- Pois é, pensar era um pouco mais difícil do que parecia, então, com uma idéia brilhante em minha mente, começo a anotar várias informações no papel de modo a completar as palavras necessárias pedidas pelo professor! -Tcha Tchann!-


O Guisado é um prato bastante famoso, sua complexidade envolve uma gama de sabores devido a ingredientes e temperos, sendo o principal a qualidade da carne da tartaruga escolhida, como uma sopa, sua textura é úmida, porém, seu refogar transmite tanto sabor para a sopa quanto para a própria carne em questão, com isso temos o Guisado o qual requer uma pequena lista específica para ser preparado: Os Ingredientes são, uma tartaruga média tratada e cortada em pedaços, uma colher grande de cebola picada, uma colher de óleo, três alhos picados, uma colher de chá de colorau, uma colher de chá de pimenta do reino e um litro e meio de água. Tendo os a disposição inicia-se o preparo, o qual não é demorado e acaba por compensar bastante! Seu Modo de preparo é: Em uma panela de pressão, aquecida num forno ou fogueira, coloque a cebola, o óleo e deixe fritar um pouquinho. Em seguida acrescente o restante dos temperos. Adicione os pedaços de tartaruga, deixe refogar um pouco e depois coloque a água. Deixe na pressão de 20 a 25 minutos e já está pronto o guisado, esperando para ser degustado como a perfeita sopa a qual desejamos!
Yhwach
Yhwach

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Ter Out 24, 2017 8:25 pm
Desta vez via poucas pessoas perambulando aos corredores. - Sala dois... - Sussurrei para mim mesmo, numa confirmação de achar a próxima sala que eu necessitava. Adentro a sala, passando pela passarela e vejo um senhor, com seus cabelos brancos e olhos fechados e atrás um quadro negro, que era verde, cheio de informações sobre lutas. Sento-me na primeira carteira. Analisei a sala e vi, assim como minha carteira, continha um lápis e um papel. Estava tudo calmo, boto minha cabeça acima de minha mão, esperando o começo da aula.
Eu estava quase a dormir, com meus olhos fechados mas logo quase caio da cadeira, com meus olhos arregalados e praguejamentos na cabeça; o professor basicamente em gritos. Explicações superficiais sobre o mundo não ser um mar de rosas mas ao meio de sua explicação, um pergaminho foi retirado, com um desenho tanto quanto esquisito. Parecia uma tartaruga mas logo foi me explicado: Era um Kappa.
Sua explicação durou um pouco mais, colocando uma possível situação e sua fraqueza. Não esperei muito até o final de sua fala, era irrelevante. Olho para o papel, o tal relatório, que continha uma pergunta.

Numa Aventura você se encontra com um Kappa, ele não parece estar muito feliz com algo, sua perna direita saltitava em contato com o chão, como um tique, ele rosna enquanto te encara, o que você faz?

R: Em rápida análise, sua perna podia estar machucada. Um tique talvez. O Rosnar pode ser que ele está na defensiva. Ele pode ter se ferido por um outro? Pode ter sido várias situações. Estaria com minha mão a minha katana, num preparo para que se ele atacasse, pudesse estar em tempo de defender ou ao menos tentar. Iria tentar uma reverência, totalmente respeitoso e o deixava quieto, andando para o outro lado mas sem perder de vista ainda a criatura. Em outra situação, onde ele pudesse me atacar, estaria num espaço seguro para minhas ações, sempre em foco sua cabeça, se aproveitando de sua perna que pudesse estar machucada. Podendo ter várias respostas, não há uma resposta certa para este. Poderia acontecer mil coisas, o mais improvável ou mais provável possível. Temos que estar preparados não para uma criatura mas para várias, como também ele pode estar em bando. Situações vastas, temos que estar preparado para tudo e todos.
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Ter Out 24, 2017 9:18 pm
Outra sala estaria eu, o professor era diferente, tinha cabelos grisalhos, parecia aqueles velhos bem chatos, imaginaria mais uma aula tediosa, estava no fundo, um pouco longe, não tinha ninguém do meu lado, nem a frente, colocava o braço esquerda sobre a mesa, segurando e apertando minha bochecha, meio que segurando minha cabeça imensa, prestava atenção dessa vez, não que não tinha prestado na última aula, mas dessa vez, parecia mais interessante. Papo vai, papo vem, o professor parecia um pouco certo do que falava, muito vivido e muito certo em cada colocação de palavra, citava um lance sobre meu quintal e seres sobrenaturais, e em questão esse, desenhado em um pergaminho, tinha um aparência estranho, uma tartaruga humanoide, muito peculiar, nunca ouvira falar dela, ou talvez já tivesse, não importava nesse momento, agora com os braços cruzados sobre a mesa, tentava associar os fatos em questão. – Lagos, florestas... Amigável ou agressivo... Sua fraqueza é a sua cabeça... hmph. – Pensamentos rasos sacudiam minha cabeça, não parecia coincidir nada com nada, e era completamente estranho aquilo, nunca ouvira falar de tais “inimigos”, mas não era de esperar menos, esconder isso seria no mínimo essencial para convívio normal e pacifico da vila, ou talvez eu nunca tivesse prestado muita atenção nisso, estava me dando nos nervos. Uma tarefa foi dada, – Numa Aventura você se encontra com um Kappa, ele não parece estar muito feliz com algo, sua perna direita saltitava em contato com o chão, como um tique, ele rosna enquanto te encara, o que você faz? – Algo a se pensar, apenas foi-me dada a seguinte obrigação, e agora devo resolver... – Começo por onde? Devo rosnar de volta? Deve ser sua língua habitual! Bem, e a perna? Deve ser a causa da sua infelicidade. Ei pare de me encarar... – Formulava tudo aquilo, em minha cabeça, porém, minha pessoa pensava estar raciocinando consigo próprio, o que era bem diferente naquele momento, sussurros e mais sussurros saiam da minha boca, se alguém estivesse por perto, certamente ouviria tudo o que tinha pensado, ou melhor, falado, no entanto continuava na mesma, sem ao menos perceber que estava sussurrando, era estranho, muito.

Papo vai, papo vem, formulava algumas situações constrangedoras, outras nem tanto, porém as melhores cabiam com o fim daquele monstro, era triste, porém necessário.

Numa aventura você se encontra com um Kappa, ele não parece estar muito feliz com algo, sua perna direita saltitava em contato com o chão, como um tique, ele rosna enquanto te encara, o que você faz?

Ao esbarrar com tal criatura, o encarava, assim como o mesmo fazia, olhos nos olhos, tentariam ganhar um pouco de sua confiança, mesmo com tal rancor visual em seus gestos, passaria cerca de três minutos, parado, apenas com essa intenção, passando tal tempo, levantava minha mão lentamente, e com passos calmos e longos, tentaria afastar de seu campo de visão, quando um pouco longe, sorriria, lançando qualquer arma afiada que teria, o que mais possivelmente seria uma kunai, sabia que seu corpo era rigoroso, e seu ponto fraco era sua cabeça, não tinha uma precisão de 100%, porém acertar algum de seus olhos tentaria, mais precisamente o olho do lado da perna machucada, ao menos seria algum distração, caso não funcionasse, sairia correndo para algum campo aberto.
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